A matéria foi reproduzida de O Globo e publicada no site que coloco o link no final deste texto, com o título de Lembre-se: lugar de guardar senha é na cabeça. Eis uma parte do texto que é uma dica de ouro para todo nós que lidamos continuamente com senha:
Usar a mesma senha para vários tipos de atividades? Nem pensar. Deve-se evitar, também, palavras que constam dos dicionários. Inclua-se aí nomes próprios e palavras estrangeiras. É que o uso de programas-dicionário é dos três tipos de ataques mais comuns. Os outros são os ataques de força-bruta — o invasor testa ad eternum todo tipo de combinação, usando o método conhecido como “força-bruta” — e a adivinhação lógica (alguém que conhece você vai tentar quebrar sua senha usando coisas ligadas a você, como nome do cachorro, data de aniversário, de casamento, do aniversário dos filhos, sobrenome, etc). É claro que o invasor conta com a ajuda de softwares e quanto maior a capacidade de processamento do micro dele, mais rápida será a decifração do “código”.
— Usando máquinas mais modernas, a cada dez mil tentativas ele seria capaz de acertar uma vez — diz Francisco Camargo, diretor da empresa de segurança CLM Software.
Francisco dá uma dica para memorizar senhas: escolha um título de filme e troque as letras por caracteres especiais — como um “R” por um “#” (jogo da velha). Para melhorar ainda mais a segurança, use letras maiúsculas combinadas com minúsculas.
Não existem ambientes totalmentes seguros
Para Gerson Rodrigues, diretor comercial da 7COMm, empresa especializada em transferências eletrônicas de dados, a automatização das invasões em sistemas bancários é o maior perigo.
— Para acertar uma senha de banco com seis dígitos, um hacker precisaria de mais de um milhão de diferentes combinações. Mas no internet banking ele só pode tentar uma senha três vezes. Assim, ele prefere tentar uma combinação de seis dígitos em um milhão de contas. Em algum momento ele acerta, já que existem senhas tão simples quanto 000000 — diz Gerson.
Os bancos armam-se para proteger os dados dos clientes. Mas a corrida pode dar em nada. É que especialistas do “outro lado da força” também se reciclam.
— Agora, bancos como Bradesco e Itaú estão combinando números com letras. A questão é que não existem ambientes à prova de invasões ou tecnologias que ofereçam 100% de segurança. O que os bancos fazem é avaliar novas tecnologias que diminuam as invasões. E as pessoas também podem ajudar a diminuir esses riscos, escolhendo melhor as senhas — diz.
Se quiser ver a matéria completa sobre o tema, clique aqui se não quiser, clique aqui para conhecer um pouco mais sobre O Brasileirinho que está esperando você de braços abertos e com um sorriso estampado no rosto.
O Segredo Deles
O Brasileirinho
segunda-feira, 12 de março de 2007
Dica importante sobre senhas na
intenet e no banco
intenet e no banco
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